O papel dos seres multidimensionais na terapia energética

A ideia de receber orientação de seres multidimensionais pode soar distante para alguns. Mas, para quem já passou por uma sessão da Tríade da Cura Multidimensional, essa presença é sentida com clareza e profundidade.

Esses seres — como os pleiadianos, sirianos, entre outros — não são figuras mitológicas ou invenções da nova era. São consciências que habitam dimensões mais sutis e elevadas, que se comunicam por vibração, intuição e códigos de luz. Ármen, canalizadora da Tríade, relata que foi com o apoio dessas inteligências que as técnicas da Radiestesia Magnética Imantada, da Energia Fria Vibracional Curadora e do Registro da Memória Celular foram estruturadas e refinadas ao longo de décadas.

Mas afinal, qual é o papel desses seres no processo terapêutico?

Eles não “curam por você”. O que fazem é sustentar o campo vibracional, manter a frequência elevada e, muitas vezes, conduzir informações preciosas que a mente racional não teria acesso. Em atendimentos com a Tríade, é comum que imagens, frases ou sensações cheguem com clareza — vindas desses guias — e ajudem a trazer à tona a origem de um sintoma ou padrão repetitivo.

O trabalho com os seres multidimensionais também permite que a cura aconteça além do tempo linear. Ou seja, é possível acessar dores de vidas passadas, experiências ancestrais e até bloqueios espirituais gerados em outros planos.

Mais do que misticismo, o contato com esses seres é uma tecnologia sutil. Eles operam por meio de vibração — e quando o campo está limpo, receptivo e sustentado por técnicas como as da Tríade, essa comunicação se torna segura, eficaz e transformadora.

Abrir-se para essa escuta é abrir-se para uma cura que respeita a alma em todas as suas camadas.